.
No ateliê litográfico, que é um laboratório, intenções, transmutações
e interpretações surgem num volteio de aparições. Em meio a projetos e
hesitações, a pedra destinada ao teste dos materiais revela a litografia. Lá, onde despretensiosamente testa-se toda a
sorte de traçados, a linguagem se apresenta aberta e selvagem, produto de uma
mão não domesticada que arrisca pelo “descompromisso” um salto no abismo
enquanto traça a própria asa.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário