Entre um ponto e outro há todo o
espaço do mundo. É nele que a linha delira é por ele que ela desanda, aladas
passadas. Steinberg nos outorga uma obra que fala, seu desenho é um eco de
palavra, de palavra inventada.Este labyrinth é deleite do olho que se irmana da
mão ao seguir destes requintes.Linhas magistrais, linhas menestréis, Poesia
delineada. Cada linha tem uma personalidade, intriga-nos vê-las, surpreendê-las
em seu volteio como se nós dançássemos no meio.
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